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DinheiramaNews: Maia afirma que Reforma da Previdência não será fácil

DinheiramaNews: Maia afirma que Reforma da Previdência não será fácil

Agora você confere as principais notícias de 30/09/2017, sábado.

Reforma da Previdência não terá aprovação fácil e será menor do que governo gostaria, diz Maia

A reforma da Previdência deverá ser menor do que a esperada, como todas as outras que viraram “minirreformas”, e não será fácil nem simples de ser aprovada, disse nesta sexta-feira (29), o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, em encontro com reitores de universidades e instituições de pesquisa no Rio.

“Todas as reformas estão sendo menores do que a gente gostaria, e a da Previdência já é menor do que o governo gostaria”, disse em evento no Rio para discutir ajuda ao Estado com reitores de universidades e instituições de pesquisa. “Vamos ver o que vamos conseguir até o final de outubro, não é fácil, não é simples”, completou.

Maia voltou a defender a necessidade de alterar as regras previdenciárias e fez avaliação que, o que chamou de “incêndio fiscal” vivido pelo País vai piorar a partir de 2019 caso a Previdência não seja reformada.

Segundo a Universidade Federal do Rio de Janeiro, as 63 universidades federais do Brasil somam um déficit de R$ 5 bilhões. Maia prometeu ajuda no curto prazo para as localizadas no Rio, mas ressaltou que é preciso olhar no longo prazo e por isso é importante aprovar a reforma da Previdência.

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7 em cada 10 novos empregos gerados são informais

A taxa de desemprego no Brasil teve novo recuo, e novamente impulsionada pelo aumento das vagas sem registro formal de trabalho.

A população ocupada aumentou em 1,37 milhão no período de junho a agosto deste ano, na comparação com o trimestre imediatamente anterior, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), chegando a 91,06 milhões de pessoas.

A maior parte dessas novas vagas de trabalho, porém, foram informais. “Quase 70% dos empregos gerados agora são na informalidade. Aconteceu isso em todas as crises”, afirmou o coordenador do IBGE Cimar Azeredo.

Para o coordenador, a informalidade no mercado é o primeiro passo da recuperação após uma crise econômica. Segundo ele, a melhoria no mercado de trabalho “tira da fila da desocupação 658 mil pessoas, uma queda significativa de 4,8% no trimestre terminado em agosto frente ao anterior”.

O IBGE considera informais os empregados do setor privado sem carteira assinada –que já somam 10,8 milhões de pessoas no setor privado, uma alta de 2,7% sobre o trimestre anterior– e aqueles que trabalham por conta própria (22,8 milhões de pessoas, alta de 2,1%).

O número de empregados com carteira ficou estável em 33,4 milhões. O mesmo ocorreu com os trabalhadores domésticos (6,1 milhões) e empregadores (4,2 milhões).

Os dados são da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) contínua, divulgada nesta sexta (29).

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Bolsa bate recorde em setembro e emenda 4º mês de alta

O otimismo dos investidores com sinais de recuperação da economia brasileira fez a Bolsa bater recorde em setembro e levou o mercado acionário local a sustentar o quarto mês seguido de valorização. Já o dólar registrou alta após o banco central americano indicar que vai subir juros pela terceira vez neste ano.

O Ibovespa, que reúne ações mais negociadas, subiu 0,99% nesta sexta (29), para 74.293 pontos. No mês, o índice acumulou ganho de 4,9%, enquanto no ano a Bolsa avança 23,4%.

O dólar comercial encerrou a sessão com baixa de 0,47%, para R$ 3,168. O dólar à vista se desvalorizou 0,58%, para R$ 3,164. No mês, ambos tiveram alta de 0,6%.

Em setembro, a Bolsa chegou a superar os 76 mil pontos, embora ainda esteja distante do pico de maio de 2008 em termos reais –se corrigida pela inflação, a pontuação do Ibovespa deveria se situar em torno dos 130 mil pontos.

Os recordes do Ibovespa foram sustentados pela expectativa de recuperação da economia brasileira. O indicador de atividade do Banco Central iniciou o segundo semestre com avanço de 0,41%, na segunda alta mensal consecutiva.

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Este artigo foi escrito por Redação Dinheirama.

Este artigo apareceu originalmente no site Dinheirama.
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Fonte: Dinheirama

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