Olá amigo leitor, tudo bem? Chegou mais um Top5 Dinheirama. Como você já sabe, todo início de semana, publicamos uma seleção com o resumo dos cinco artigos mais lidos, comentados e compartilhados da semana anterior.
A ideia é lhe oferecer um panorama das preferências de outros leitores do Dinheirama e reunir os artigos de forma a oferecer um começo de semana mais proveitoso.
Os artigos mais lidos na semana passada foram:
6 atitudes que você deve adotar já se quiser mudar sua vida para melhor
Caro leitor que acompanha o Dinheirama, vou começar este artigo com uma pergunta simples: Daqui a um ano, onde você pretende estar e de que forma?
Para chegar lá, você já sabe o que precisará fazer? Já tem ideia do que deverá mudar? Então vamos combinar uma coisa: Hoje é o dia em que você começará a por em prática o necessário para que, daqui a 12 meses, quando estivermos falando novamente de planos, metas e tudo mais que envolve um ano novo, você possa me dizer: “Ricardo, comecei lá atrás quando você escreveu aquele artigo, e hoje estou no caminho que eu queria”. Preparado?
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Emprestar dinheiro para amigos: uma cilada que pode custar caro
Muitas pessoas passam a enfrentar problemas financeiros após realizarem um ato que, em um primeiro momento, parece ser o mais correto e apropriado: emprestar dinheiro para alguém da família ou para um amigo. De acordo com o dicionário on-line Michaelis, emprestar significa “confiar, dar alguma coisa a outrem com a obrigatoriedade de restituição: Emprestou um livro ao colega. Emprestei-lhe várias quantias”. Na prática, sabemos que emprestar pode ser sinal de dor de cabeça e chateação. Em resumo, ao emprestar valores nos expomos a duas situações problemáticas:
Quem precisa de dinheiro emprestado, pela dificuldade que passa, terá muita dificuldade em honrar mais este compromisso assumido. Aceite que o risco de calote é alto;
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O lado B de alguns investimentos: tome cuidado e evite micos
Quando falamos em investimentos, normalmente o foco, por razões óbvias, são as indicações daqueles nos quais devemos aplicar o nosso dinheiro para fazê-lo render. Pode ser uma aplicação financeira ou a oportunidade de um negócio por exemplo. Mas é preciso considerar que fazer o dinheiro render e usá-lo com sabedoria também requer outro tipo de atitude: conhecer em que tipo de coisas não devemos colocar o nosso dinheiro ou, caso o coloquemos, que seja com conhecimento de causa e uma série de cuidados, assim não corremos risco de desperdiçar o que nos é tão valioso!
Desta vez resolvi citar três opções que requerem o máximo de nossa atenção caso apareçam em nossas frentes em algum momento da vida, seja por conta de um gerente de banco, da indicação de algum amigo, ou algo do tipo. Já vi muita gente colocando dinheiro nestas coisas sem saber ao certo o que estava fazendo. Tanto é que com algumas simples perguntas estas pessoas já se mostravam perdidas e sem entender o porquê de terem colocado dinheiro ali.
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Brasil: No horizonte as complicações políticas
Nesse final de ano e início de 2018, as complicações políticas parecem dominar as preocupações dos investidores por aqui e de todos que investem no Brasil.
Vamos começar o novo ano e, com ele, já teremos o processo eleitoral instalado. Mas, na verdade, já começamos até antes disso.
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Investir ou não investir em Bitcoin? Eis a questão!
Em eras mais antigas, a função da moeda era exercida por mercadorias ou animais, trocados entre si em uma prática que recebeu o nome de escambo. Com o tempo, esse tipo de negócio foi substituído por cédulas de papel, talões de cheque e cartões de crédito. Agora, na era digital, estamos testemunhando o surgimento das criptomoedas.
A valorização das moedas digitais, em especial o Bitcoin, foi bem rápida, e tornou-se um dos assuntos mais comentados deste final de 2017. Neste ano, o valor do ativo cresceu 1.500% entre janeiro e novembro, chegando a ultrapassar US$ 18 mil e R$ 60 mil, intensificando as discussões sobre o estouro (ou não) dessa bolha.
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Este artigo foi escrito por Redação Dinheirama.
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Fonte: Dinheirama
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