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DNews: No ano das malas de dinheiro, Temer reajusta salário mínimo em R$ 17

DNews: No ano das malas de dinheiro, Temer reajusta salário mínimo em R$ 17

Agora você confere as principais notícias de 30/12/2017, sábado.

Temer reajusta salário mínimo para R$ 954 em 2018

O presidente Michel Temer assinou decreto nesta sexta-feira (29) que reajusta de R$ 937 para R$ 954 o salário mínimo.

O novo valor entrará em vigor a partir de segunda-feira (1) e será publicado em edição extra do “Diário Oficial da União”.

Por lei, o reajuste do salário mínimo tem que ser feito com base na inflação apurada no ano anterior e na variação do PIB (Produto Interno Bruto) de dois anos antes.

Segundo o decreto, o valor diário do salário mínimo corresponderá a R$ 31,80 e o valor horário passará a ser R$ 4,34.

A atual regra de correção do mínimo aprovada no Congresso Nacional é válida até 2019.

Desemprego fica em 12% e soma 12,6 milhões de brasileiros

Apesar da queda no desemprego nos últimos meses, o País ainda tinha 12,6 milhões de pessoas em busca de emprego no trimestre encerrado em novembro, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado significa que há mais 439 mil desempregados em relação a um ano antes, o equivalente a um aumento de 3,6%.

A taxa de desocupação no Brasil ficou em 12,0% no trimestre encerrado em novembro.Em igual período de 2016, a desocupação medida pela Pnad Contínua estava em 11,9%.

É o menor nível desde o quarto trimestre de 2016, quando a taxa ficou nos mesmos 12,0%, mas, ainda assim, é a maior taxa para trimestres encerrados em novembro desde o início da série, em 2012. A queda na taxa de desemprego vem ocorrendo com aumento da população ocupada, mas a maior parte dos empregos gerados são precários, alertou o coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE, Cimar Azeredo.

Depois de seis meses, conta de luz virá sem taxa extra em janeiro

A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) definiu nesta sexta (29) que o consumidor brasileiro não pagará taxa extra na conta de luz em janeiro, devido às melhores condições para a geração de hidrelétricas no país.

Será a primeira vez desde junho que a taxa extra não é cobrada. O sistema, chamado de bandeiras tarifárias, tem por objetivo custear o uso de térmicas em períodos de poucas chuvas.

Em janeiro, será adotada a bandeira verde, que não tem custo. “O acionamento dessa cor indica condições favoráveis de geração hidrelétrica no Sistema Interligado Brasileiro”, diz a Aneel.

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Este artigo foi escrito por Redação Dinheirama.

Este artigo apareceu originalmente no site Dinheirama.
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Fonte: Dinheirama

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