Mesmo diante do ambiente de incertezas, e de indignação que resultaram nas paralisações dos caminhoneiros, a Petrobrás acaba de anunciar elevação do preço da gasolina nas refinarias em 0,74%.
Vale lembrar que os na maior parte do país a população se depara com filas gigantescas e com preços que alcançaram em algumas cidades valores próximos de R$ 10 o litro.
A partir de amanhã (31), o preço nas refinarias subirá 0,74% e passará a ser de R$ 1,9671 por litro.
Em maio, o preço do combustível nas refinarias da Petrobras acumula alta de 9,42%, já que em 28 de abril o litro custava R$ 1,7977.
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Acordo dos caminhoneiros não incluí gasolina
Entre os pontos acordados entre o governo e os lideres do movimento dos caminhoneiros não estava previsto redução de preços da gasolina, nem mesmo que os ajustes de preços deveriam acontecer em maior tempo.
A pressão dos investidores externos e o compromisso do atual presidente da Petrobras, Pedro Parente, de não rever a política de preços dos combustíveis, continuam fortalecidos.
Em entrevista segunda-feira (29) o presidente Michel Temer disse que poderia rever a política de preços da Petrobras, mas uma nota divulgada pelo Planalto após as declarações do presidente, dizia que o governo continuará preservando a política de preços da Petrobras, destacou ainda que a empresa foi recuperada de grave crise nos últimos dois anos pela gestão Pedro Parente.
Revista aponta elos “estranhos” na gestão de Pedro Parente
A Revista digital Crusoé divulgou durante a última semana que o presidente da Petrobrás Pedro Parente, aprovou movimentações curiosas.
A Petrobrás pagou R$ 2 bilhões antecipadamente para o banco JP Morgan do Brasil, onde o presidente da instituição sócio de Pedro Parente.
A Revista Crusoé também descobriu a sociedade esquisita de Pedro Parente com um sujeito que tem um contrato com a estatal no valor de 11 milhões de reais, firmado sem licitação, depois que Parente assumiu a presidência da empresa.
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Fonte: Dinheirama
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