3 razões para o uso de celulares em sala de aula

O vilão das provas e inimigo dos professores poderia ser útil em sala de aula. Confira três possibilidades que irão fazer você mudar de ideia

Até pouco tempo atrás, o sinal mais singelo da presença de que um celular em sala de aula poderia ser motivo para que os professores tomassem medidas drásticas, como confisco temporário do aparelho ou até mesmo suspensão da aula para o aluno. No caso de provas, os telefones móveis continuam tão odiados como sempre foram. Entretanto, fora de momentos de avaliação, cada vez mais os professores têm descoberto maneiras de alterar o paradigma e começam a utilizar os celulares como aliados do aprendizado.

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Para entender como isso pode ser aplicado em sala, confira três razões pelas quais os celulares devem ser usados em aula:

3 razões para o uso de celulares em sala de aula: 1. É um recurso de linguagem

Em aulas de idioma estrangeiro, os aplicativos de tradução e exercícios podem ser realmente dinâmicos e práticos. Além do mais, é possível aproveitar recursos diferenciados, como audiolivros, trechos de filmes ou séries de TV e muito mais, como complemento do material tradicional utilizado.

3 razões para o uso de celulares em sala de aula: 2. Compartilhar recursos

Dentro e fora da sala de aula, os alunos podem utilizar os celulares para compartilhar materiais, dicas de sites e muito mais. Além disso, também é uma ótima maneira de demonstrar conhecimento. Com celular em mãos, os alunos podem gravar conversas ou vídeos das aulas, o que permite que eles confiram o que foi visto em sala de aula posteriormente.

3 razões para o uso de celulares em sala de aula: 3. Como ferramenta para discussão

Para muitos professores essa dica pode parecer completamente fora de realidade, mas em muitos casos o celular tem se mostrado uma ótima ferramenta de incentivo de participação em sala, especialmente com alunos mais tímidos e introvertidos. Além de continuar a discussão depois de sala nas redes sociais, eles podem interagir nos fóruns organizados pelos professores, seja em sites especializados ou em grupos do Facebook, por exemplo.

Fonte: noticias.universia.com.br

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