O Sistema de Seleção Unificada (Sisu) foi criado pelo Ministério da Educação (MEC) como alternativa ao ingresso no ensino superior público e é, portanto, gratuito. Vinculado ao atual Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), o Sisu permite que o candidato inscrito concorra a vagas em universidades de todo o Brasil.
A principal diferença é que o Enem, além de funcionar como um vestibular, também é utilizado pelo MEC como uma ferramenta para avaliação da qualidade do ensino médio.
De qualquer forma, antes de participar, você deve estar atento à nota de corte, política de cotas e outros aspectos que fazem a diferença para a classificação. Tudo isso e muito mais será explicado em detalhes agora, neste guia completo para que você saiba como funciona o Sisu.
O que é o Sisu
Como descrito em sua página oficial, o Sisu é um sistema informatizado de seleção voltado ao ensino superior público brasileiro. Não há provas, já que você é classificado por meio de um sistema automatizado que contabiliza a nota que você obteve no Enem.
Uma vez inscrito, é possível concorrer a vagas em cursos que vão conferir graus de formação em:
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licenciatura: credencia seu portador a dar aulas no ensino médio ou fundamental;
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bacharelado: habilita a exercer atividade profissional, acadêmica ou cultural após a conclusão do referido curso;
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tecnólogo: modalidade de ensino superior que permite aos graduados atuar em áreas tecnológicas específicas.
A confirmação da enorme abrangência do Sisu é o aumento significativo no número de candidatos inscritos. No período de sete anos, o sistema de seleção aumentou em 4 vezes o número de vagas.
Em 2010, apenas 10,7% das vagas oferecidas em instituições públicas de ensino superior estavam no Sisu. Já em 2018, este percentual passou para 43%.
Com tantas vagas em disputa, aumentam as chances de garantir seu lugar no curso dos seus sonhos, mas aumenta também a concorrência. Por isso, quanto antes você der início à preparação e intensificar os estudos para fazer o Enem, mais fácil será conseguir a sonhada classificação para estudar em uma faculdade pública.
Como surgiu o Sisu?
Tudo começou no ano de 1998, quando o ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) foi criado como uma maneira de se avaliar o nível da educação de nível médio no Brasil, para propor a partir disso, mudanças e intervenções com vistas à melhora do ensino.
Já no ano seguinte, 1999, o ENEM passou a ser utilizado como uma alternativa ao tradicional exame vestibular de algumas universidades. Mas a mudança maior veio em 2009 durante a gestão de Fernando Haddad como Ministro da Educação. Haddad modificou a prova do ENEM subindo o número de questões para 180 e acrescentando uma prova de redação. O objetivo era fazer com que o ENEM unificasse a forma de ingresso ao nível superior no país.
Foi nesta época que foi criado o Sistema de Seleção Unificada (Sisu), como uma forma complementar de ingresso no sistema de ensino superior público. Criado em 2010, o Sisu funciona como um reaproveitamento do Enem. É por isso que um dos requisitos para poder se inscrever é estar inscrito também no exame do ensino médio.
Seu mecanismo de seleção se baseia no programa Universidade para Todos. Portanto, o foco do Sisu é inclusivo, de certa forma. Até porque a política de cotas está prevista em seu edital, como veremos adiante.
No total, mais de 100 instituições de ensino superior brasileiras aceitam a nota do Enem, por intermédio do Sisu, em seus vestibulares. Em 2019, foram abertas mais de 238 mil vagas, não apenas nas universidades, mas também em institutos e centros federais de educação tecnológica.
Para que serve?
Como já se pode perceber, a proposta do Sisu é ser um mecanismo de seleção inclusivo. Ou seja, um de seus objetivos é ampliar o acesso ao ensino superior, permitindo que mais pessoas participem dos processos seletivos para os cursos de graduação.
Por meio da democratização do acesso às vagas nas instituições públicas, espera-se que gradativamente os currículos do ensino médio possam ser reestruturados.
A ideia é reforçar o vínculo entre as escolas públicas e as universidades, aumentando a proporção de alunos matriculados nos cursos de graduação oriundos do ensino gratuito.
Como funciona o Sisu?
Uma das vantagens de se inscrever no Sisu é que, por se tratar de um sistema 100% informatizado, não há necessidade de comparecer em nenhum local para fazer a inscrição. Outra boa notícia é que ele é totalmente gratuito, sem qualquer cobrança ou taxa.
Você pode fazer a sua inscrição pela internet, acessando o site do Sisu. É necessário apenas ter o número de inscrição no último exame do Enem. Portanto, se você vai se cadastrar no Sisu em 2020, você concorrerá apenas com outros candidatos que tenham prestado o Exame Nacional do Ensino Médio de 2019.
Uma vez inscrito, é possível concorrer a uma vaga em até 2 cursos distintos, conforme as vagas disponíveis no sistema. No momento da escolha, é solicitado que você opte pelo regime de ampla concorrência ou pela modalidade de cotas, chamadas de ações afirmativas.
Os resultados podem ser consultados online, também no site do Sisu. Entretanto, é preciso ter atenção a certos cursos, que podem exigir exames de habilidades específicas para admissão. Nesses casos, sua vaga não estará garantida apenas pela classificação divulgada.
Em caso de vagas remanescentes, também é possível fazer inscrição para a lista de espera. Como as inscrições para o Sisu podem ser feitas em dois momentos ao longo do ano, sendo uma em cada semestre, é justo dizer que as chances de conseguir uma vaga são muito boas.
Quem pode participar?
Para poder participar do Sisu, é imprescindível ter feito o Enem no ano anterior ao da inscrição, não ter tirado zero na Redação e não estar na situação descrita no artigo 1.10 do edital.
Assim, menores de 18 anos que ainda não concluíram o ensino médio, enquadrados na categoria “Treineiro”, não poderão utilizar o Sisu para concorrer a uma vaga na faculdade.
Cada instituição de ensino é livre para estipular critérios seletivos. Logo, é possível que a universidade que você escolher adote uma nota mínima no Enem para admissão.
Outro ponto importante é que todo bolsista do Programa Universidade para Todos (ProUni) está habilitado para inscrição no Sisu. Contudo, caso consiga aprovação, será necessário escolher por um dos programas, uma vez que não são cumulativos.
Sisu e Prouni
Quem não conseguir uma nota suficiente para entrar na universidade pelo Sisu, ainda pode tentar o Prouni (Programa Universidade para Todos).
O Programa Universidade para Todos (Prouni) oferece bolsas de estudos em faculdades ou universidades particulares para estudantes de baixa renda. Concorrem às bolsas integrais (100%) os estudantes com renda per capita familiar de até 1,5 salário mínimo por mês. Já as bolsas parciais de 50% são disputadas pelos estudantes com renda de até 3 salários mínimos por pessoa.
Para participar, o candidato precisa ter cursado todo o ensino médio em escola pública ou em uma instituição de ensino particular, na qualidade de bolsista integral.
O Prouni, assim como o Sisu, também seleciona os candidatos com base na pontuação obtida pelo Enem e por isso muitos candidatos confundem os programas. No entanto, além do requisito socioeconômico, o Prouni adota outra exigência de nota. Só estão aptos os candidatos que fizerem, pelo menos, 450 pontos no exame e não tenha zerado a redação.
Vantagens para os estudantes
As facilidades do Sisu fazem dele uma das melhores chances que os vestibulandos brasileiros têm para garantir uma vaga na faculdade. As vantagens, no entanto, não param por aí! O Sisu é ainda uma excelente opção por oferecer:
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Cursos em diversas áreas
Independente da área de conhecimento na qual você pretenda se formar, é possível encontrar vagas em todos os campos do conhecimento através do Sisu.
Como vimos, são oferecidas oportunidades em cursos de tecnólogo e nas tradicionais licenciatura e bacharelado.
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Grandes instituições de ensino
Em virtude de sua proposta inclusiva, o Sisu abre espaço para que os estudantes consigam estudar na principais universidades brasileiras.
Afinal, um dos requisitos exigidos pelo MEC é que a instituição seja credenciada e tenha boa avaliação no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes).
Assim, você poderá concorrer a vagas em universidades do porte da Universidade de São Paulo (USP), Universidade de Federal de Minas Gerais (UFMG), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) ou até mesmo Universidade de Brasília (UnB).
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Muitas vagas
É possível perceber que, ano após ano, a oferta de vagas para o ensino superior aumenta para os interessados em se candidatar por meio do Sisu. São centenas de milhares de oportunidades para que você consiga o sonhado diploma.
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Duas oportunidades todo ano
Desde que você se inscreva no Enem, estará habilitado para fazer o Sisu, cujas inscrições são abertas duas vezes por ano, sendo uma para o primeiro e outra para o segundo semestre.
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Só é necessário fazer uma prova
O Sisu é um sistema informatizado e independente, que reclassifica os candidatos aproveitando suas notas no Enem. Dessa forma, você não precisará fazer nenhuma outra prova, a não ser nos casos em que houver necessidade de algum tipo de exame de habilidade específica, como acontece em cursos da área de música e artes cênicas.
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O Sisu é 0800
Já que o objetivo do Sisu é ser um exame inclusivo, nada mais justo que isentar os candidatos das sempre pesadas taxas de inscrição. Ou seja, não tem desculpa para deixar de se inscrever.
A gratuidade, por outro lado, também alivia os candidatos de ter que comprovar condição socioeconômica para fazer jus à isenção, o que representa muito tempo e esforço poupados.
Então, é ou não é uma chance de ouro para quem quer se formar e exercer a sua vocação?
Como ingressar nas universidades
As inscrições para o Sisu no primeiro semestre têm início em janeiro. Para as vagas na segunda metade do ano, o processo seletivo eletrônico começa em junho.
Seja qual for a etapa em que você pretende concorrer, é preciso ficar muito ligado nos prazos. Normalmente, o período de inscrições é curto, abrindo em uma segunda-feira para se encerrar na sexta da mesma semana.
Uma dica: utilize o alerta do Google para receber em seu e-mail avisos sobre todos os assuntos relacionados ao Sisu publicados na internet. Assim, você não corre o risco de perder o prazo.
A inscrição é feita mediante apresentação do número e senha do Enem do ano anterior. Por isso, certifique-se de ter em mãos esses dados. Se por acaso você esquecer a senha do Enem, peça recuperação conforme as instruções no próprio site do Sisu.
Ao longo do período de inscrições, é possível alterar o curso escolhido quantas vezes quiser. No entanto, só valerá a última opção. Sendo assim, o ideal é que você escolha criteriosamente, sempre observando a nota de corte, da qual ainda falaremos com mais detalhes.
Por fim, mesmo se você não conseguir aprovação, poderá continuar no páreo, bastando se cadastrar na lista de espera.
Sisutec
As vagas para os cursos de nível superior na área de tecnólogo são distribuídas pela vertente do Sisu chamada de Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec).
Na prática, os requisitos, prazos e procedimentos a serem seguidos são idênticos aos do Sisu. A diferença fica por conta da oferta de cursos restrita à área tecnológica e nas instituições que oferecem cursos profissionalizantes, como os Centros Federais de Educação Tecnológica (CEFET), que abrem vagas regularmente.
Notas de corte
Após o término do período de inscrições, é possível consultar na página do Sisu a nota de corte. Assim é chamada a menor nota possível para conseguir vaga no curso escolhido. Caso a sua não seja suficiente, você poderá tentar um outro curso, de acordo com o grau obtido.
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Como funcionam
Como o Sisu monta a sua classificação de acordo com as notas do Enem, a lógica das notas de corte segue a margem determinada pelos próprios candidatos.
Elas consistem nas menores notas possíveis para conseguir uma vaga, o que significa que notas menores representam eliminação.
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No que eu devo estar atento?
Você deve ficar atento à nota de corte antes mesmo de escolher o curso. Avalie se você tem chances reais de concorrer em cursos e instituições com notas de corte muito altas. Escolha estrategicamente, conforme as suas chances de obter classificação, a localização e a instituição de ensino. Da mesma forma, você poderá decidir com base na nota de corte para a instituição.
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Como calcular a sua
Não basta apenas considerar as notas de corte do Sisu na hora de decidir. Como a seleção é automatizada e permite mudar de curso quantas vezes o candidato quiser, é recomendável acompanhar diariamente as atualizações no sistema.
Se a nota ficar muito alta, você poderá mudar de curso, optando por um que esteja alinhado às suas preferências e que tenha nota de corte que dê acesso a uma vaga.
Fique também atento aos pesos atribuídos por cada instituição às disciplinas do Enem. Há bancas que corrigem com base na média ponderada, enquanto outras utilizam o sistema de média simples.
Sistema de cotas
Reforçando a proposta inclusiva, é possível conseguir uma vaga no ensino público superior por meio da reserva de vagas, mais conhecida como Lei de Cotas.
Trata-se da Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012, pela qual ficou instituída a reserva de metade das vagas nas universidades públicas para estudantes que tenham concluído o ensino médio nas escolas públicas.
Logo, a lei garante que, no Sisu, todo candidato egresso do ensino público concorra em igualdade de condições com outros de mesma origem.
Contudo, além de ex-alunos no ensino médio público, outros candidatos têm direito à reserva de vagas no Sisu. Isso porque metade das vagas reservadas são para quem concluiu o ensino médio em escola pública e cuja renda familiar por pessoa seja de até um salário mínimo e meio.
De qualquer forma, para concorrer a uma vaga pelo sistema de cotas, será necessário comprovar a condição referida. Para saber em detalhes, acesse a seção do site do Sisu dedicada à Lei de Cotas.
O Fies como outra alternativa
Se você estava contando com o Sisu para garantir uma vaga em uma universidade pública, mas não foi selecionado? Não se desespere, há outros meios de seguir com os seus estudos. Um deles é se inscrever no Fundo de Financiamento Estudantil do Ensino Superior (Fies).
Administrado pela Caixa Econômica Federal, o programa financia a graduação de estudantes de instituições de ensino particulares. Através dele, o aluno tem acesso a três categorias de financiamento.
Para se inscrever no Fies, a instituição precisa estar cadastrada no programa e ter conceito positivo na avaliação do MEC. Além disso, é necessário que você comprove a renda per capita de sua família, que não pode ultrapassar o valor de dois e meio salários-mínimos.
As três categorias do Fies são:
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Fies 1: Renda familiar inferior a 3 salários-mínimos, com taxa de juros zero
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Fies 2: Renda familiar inferior a 5 salários-mínimos, com taxas de juros que seguem fundos regionais – entre 2,5% a 3% –, podendo apenas ser concedido nas regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste
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Fies 3: Renda familiar inferior a 5 salários-mínimos, com taxas definidas por bancos privados
Os estudantes que buscam uma vaga no Fies devem ter alcançado média superior a 450 pontos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), sem ter zerado a redação. Este critério considera as edições desde 2010.
A liberação de financiamento também depende do conceito que o curso tem no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade). As graduações com conceito 5 (máximo), por exemplo, representam 35% dos subsídios.
As inscrições podem ser feitas pelo Sistema Informatizado do FIES (SisFIES), pelo qual o estudante deve informar seus dados pessoais, do curso e da instituição.
Para o estudante pré-selecionado, o segundo passo inclui acessar o SisFIES e efetivar sua inscrição em até cinco dias corridos a contar da divulgação de sua pré–seleção, informando os dados de financiamento a ser contratado.
Após concluir sua inscrição no sistema, o estudante deverá validar suas informações na Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento (CPSA), em até dez dias contados a partir do dia posterior ao da conclusão da sua inscrição.
Por fim, deverá comparecer a um agente financeiro do FIES em até 10 dias, contados a partir do terceiro dia útil subsequente à data da validação da inscrição pela CPSA, para efetuar a contratação do financiamento.
Resultados
Todos as fases do Sisu podem ser acompanhadas pela internet. Para saber se foi aprovado, basta acessar a home, na qual é possível pesquisar a lista de selecionados na chamada regular ou entrar na lista de espera, acessando a opção “Ver meu boletim”.
Para saber quem foram os aprovados na primeira chamada, em “Lista de selecionados”, a pesquisa é aberta a todos e feita exclusivamente pela instituição de ensino. Preencha os campos solicitados e veja quem são os classificados por curso e campus escolhido.
Caso não tenha conseguido aprovação, poderá entrar na lista de espera, cuja convocação é feita pelas instituições de ensino. Portanto, essa é uma etapa que deve ser acompanhada diretamente pelos canais da universidade escolhida.
Não menos importante, só é possível concorrer na lista de espera a uma vaga para a primeira opção de curso definida na inscrição no Sisu.
Ao declarar seu interesse em participar da lista de espera, você aguarde a confirmação pelo site, que é feita somente após uma mensagem comprovando que de fato e de direito você está na lista.
Na dúvida, atualize a página “Ver o meu boletim” e faça novo pedido para entrar na lista de espera. Já que não há custos, é melhor garantir do que ter uma surpresa desagradável mais tarde, certo?
Dicas para os estudantes
Considerando as alterações nas notas de corte, que são atualizadas diariamente, é importante ficar atento. Afinal, pode ser que a sua nota passe longe da sua primeira opção, mas sirva para um outro curso ou instituição.
Por isso, no último dia de inscrições, você deverá fazer uma última consulta e, dependendo das notas de corte divulgadas, poderá modificar suas escolhas. Mas lembre-se: nem sempre haverá opções na área que você escolheu ou mesmo na sua cidade e estado.
Cursos que abrem poucas vagas terão menos modificações nas suas notas de corte, enquanto nos que têm mais, a lista de classificação passa por modificações com muito mais frequência.
Entretanto, sua escolha não pode ser pautada apenas pela nota de corte. Antes de mais nada, é necessário saber quais são as suas reais aptidões.
Se a escolha for feita apenas com base na facilidade de conseguir a vaga, muito provavelmente o curso será abandonado. Seria uma perda de tempo e de recursos, certo? Por isso, só faça matrícula no curso que realmente deseja frequentar.
Não se esqueça de que a sua primeira opção é a que vai contar também para a lista de espera. Sendo assim, nada de escolher aleatoriamente ou só pela nota de corte.
O mesmo princípio vale para cursos em outras cidades ou estados. Avalie se você tem condições, ou mesmo o desejo de sair do local onde mora. Mesmo com ajuda dos pais, nem todos conseguem se afastar dos familiares e amigos por muito tempo. Se esse for o seu caso, repense uma possível mudança.
Permaneça focado na sua preparação
Embora o Sisu seja um sistema automático de seleção de vagas e candidatos, não será possível obter uma boa classificação sem uma boa nota nas provas do Enem.
Considere também que, quanto melhor você estiver preparado, maior será a sua nota. Isso dá liberdade para escolher o curso conforme suas preferências, e não em função de fatores externos.
Os conselhos dos professores são sempre válidos, principalmente no que diz respeito à preparação. Quanto antes você começar, mais amadurecido vai estar para fazer o Enem, inclusive a redação, uma das provas mais difíceis e que serve como critério de desempate em boa parte dos cursos.
Se na primeira vez você não conseguir, não precisa se assustar, você terá outra chance ainda no mesmo ano. Dada a grande oferta de vagas em todo o Brasil, certamente suas chances aumentarão em uma segunda tentativa, até mesmo porque você já terá experiência.
O mais importante é que os estudos estejam sempre no centro das atenções. Mantenha-se focado, faça muitos exercícios e repasse diariamente todos os conteúdos aprendidos em sala de aula.
Você fará uma prova do Enem com segurança quando estiver totalmente familiarizado com as matérias exigidas, e isso só é possível por meio de muita repetição. Seguindo essa lógica, o caminho para conseguir a vaga pelo Sisu será ainda mais curto!
"Diferenças entre o Sisu e o Prouni
Quem não conseguir uma nota suficiente para entrar na universidade pelo Sisu, ainda pode tentar o Prouni (Programa Universidade para Todos).
Fonte: noticias.universia.com.br
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