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Banco digital fundado por Carlinhos Maia permite que pessoas sejam sócias por R$ 10

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Banco digital fundado por Carlinhos Maia permite que pessoas sejam sócias por R$ 10

Desde 15 dezembro de 2022, qualquer pessoa com R$ 10 pode se tornar dona de um digital bank e ser sócia do comunicador Carlinhos Maia. O Girabank, criado este ano pelo influenciador e empresário, abrirá “cotas” para sócios em uma captação pública na plataforma DIVI•hub.

A meta é levantar R$ 10 milhões no banco digital e acelerar a criação e melhoria dos produtos financeiros oferecidos pela instituição. Todo o processo será realizado pela DIVI•hub, app de investimentos focado na negociação de ativos compartilhados e homologado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

A Raketo Venture Market foi a responsável pela seleção desta oportunidade de investimento. “Nossa missão é ajudar startups e investidores a evoluírem juntos. Confiamos muito no potencial do Girabank”, afirma Fred Santoro, CEO da RAKETO.

A captação funcionará no modelo equity, cedendo 2,55% dos lucros apurados para os novos sócios. O recurso captado monetizará sua base com novos produtos financeiros e não financeiros, com parte da quantia sendo direcionada para áreas de marketing, tecnologia e pontos relacionados às operações.

“O Girabank nasceu para ser um digital bank para todos e ajudar, principalmente, a população desbancarizada a ter acesso a conta, empréstimo e outros tantos produtos. Hoje nos tornamos o primeiro digital bank no Brasil a permitir esse tipo de sociedade com nossos clientes”, conta Carlinhos Maia. Para ele, é fundamental democratizar o acesso, uma vez que cerca de 34 milhões de brasileiros ainda sofrem com a falta de acesso bancário no país, segundo dados do Instituto Locomotiva.

Pedro Marrey Sanchez, fundador e investidor do Girabank, conta que a captação fará com que o desenvolvimento e aperfeiçoamento de produtos seja acelerado, com lançamentos programados até março de 2023, como cartão pós-pago, o Giracell, link de pagamento, empréstimo de Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), Conta de Múltiplos Usuários, subconta de usuários, adquirência CC e até mesmo criptomoedas.

“O Girabank possui números muito expressivos, como o recorde de abertura de contas, a rápida ascensão em downloads nas lojas de aplicativos. Sabemos que podemos melhorar ainda mais esse mercado por meio da democratização de produtos financeiros para todas as pessoas”, afirma o executivo.

A fintech já permite a realização de transferências via Pix, depósitos e pagamentos sem a cobrança de taxas de manutenção, além de cartões na modalidade crédito pré-pago, nas versões física e digital. No app, há o clube de vantagens, o GiraClub, em que são oferecidos benefícios como seguro contra acidentes, além de chip para celular, com lançamento programado para meados de dezembro.

O Girabank: banco digital

Em apenas cinco meses, o Girabank possui mais de 1,3 milhão de contas ativas e mais de 1 milhão em processamento. A fintech se destaca ainda pelo menor custo de abertura de contas (CAC) do mercado, cerca de U$0,44, ou seja, 15 vezes abaixo da média, atraindo, assim, clientes de forma recorde. Outras fintechs levaram, em média, entre seis meses e dois anos para atingir tal marca.

Embora já muito grande, o universo de “Digital Banking” continua com expectativa de crescimento expressivo para os próximos anos. Em 2021, o salto foi de 71% sobre o ano anterior, tendo 7 em cada 10 transações bancárias acontecendo em ambiente digital, segundo dados da Febraban. O “Mobile Banking”, nos últimos quatro anos, cresceu 265% e já movimenta mais de R$67 bilhões no Brasil, superando o “Internet Banking” e os chamados “meios convencionais”, como agência, por exemplo.

Como investir e se tornar sócio do Girabank na DIVI•hub

Para se tornar um investidor do Girabank, é preciso adquirir DIVIs, uma espécie de ação da fintech que será ofertada na DIVI•hub, plataforma responsável pela captação. Ao injetar recursos no empreendimento, o investidor terá uma fatia dos lucros. Além disso, no futuro, o dono dos DIVIs também poderá negociar seus ativos com outros investidores e ao preço que estipular, abrindo também outra frente de ganhos financeiros.

A DIVI•hub nasceu para democratizar o acesso ao universo de investimentos, uma vez que é necessário pouco dinheiro para investir nos projetos e as pessoas podem se tornar sócias daquilo que conhecem. Pela primeira vez, pessoas sem conta em banco poderão se tornar donas de uma instituição financeira, uma vez que o investimento via DIVI•hub conta com meios de pagamento para não bancarizados, como o crédito em carteira via boleto.

“Somos os criadores do passion investment, conceito de investir por paixão. Na nossa visão, as pessoas não investem somente pelo retorno financeiro, mas, também, porque querem se tornar mais próximas daqueles que admiram e dos negócios que conhecem, fortalecendo a sensação de pertencimento a uma comunidade”, resume o CEO da DIVI•hub, Ricardo Wendel. “Mas, claro, há espaço também para o investidor que deseja diversificar o portfólio e buscar outros ativos rentáveis. Há espaço para todos”, completa.


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